Luiz Inácio Lula da Silva (PT), encontrou o ditador chinês, Xi Jinping, na terça-feira (13), durante viagem a Pequim. Este foi o terceiro encontro entre os dois líderes em dois anos.
Xi, que já havia cumprimentado Lula na abertura da 4ª Reunião Ministerial China-Celac, recebeu o presidente brasileiro com honras no Grande Palácio do Povo, após o que os líderes se encontraram a portas fechadas antes de assinar novos acordos bilaterais.
“Há anos, a ordem internacional já demanda reformas profundas. Nos últimos meses, o mundo se tornou mais imprevisível, mais instável e mais fragmentado. China e Brasil estão determinados a unir suas vozes contra o unilateralismo e o protecionismo”, disse Lula à imprensa que acompanhou o encontro.
O presidente brasileiro também argumentou que o relacionamento entre os dois países “nunca foi tão necessário” e que ambos devem avançar juntos diante dos “desafios globais”. Lula também se manifestou contra as guerras comerciais, afirmando que “não têm vencedores”, “elevam os preços”, “deprimem economias” e “corroem a renda das pessoas mais vulneráveis em todos os países”.
“O presidente [ditador] Xi Jinping e eu apoiamos o comércio justo com base nas regras da Organização Mundial do Comércio”, acrescentou.
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Luiz Inácio Lula da Silva (PT), encontrou o ditador chinês, Xi Jinping, na terça-feira (13), durante viagem a Pequim. Este foi o terceiro encontro entre os dois líderes em dois anos.Xi, que já havia cumprimentado Lula na abertura da 4ª Reunião Ministerial China-Celac, recebeu o presidente brasileiro com honras no Grande Palácio do Povo, após o que os líderes se encontraram a portas fechadas antes de assinar novos acordos bilaterais.“Há anos, a ordem internacional já demanda reformas profundas. Nos últimos meses, o mundo se tornou mais imprevisível, mais instável e mais fragmentado. China e Brasil estão determinados a unir suas vozes contra o unilateralismo e o protecionismo”, disse Lula à imprensa que acompanhou o encontro.O presidente brasileiro também argumentou que o relacionamento entre os dois países “nunca foi tão necessário” e que ambos devem avançar juntos diante dos “desafios globais”. Lula também se manifestou contra as guerras comerciais, afirmando que “não têm vencedores”, “elevam os preços”, “deprimem economias” e “corroem a renda das pessoas mais vulneráveis em todos os países”.“O presidente Xi Jinping e eu apoiamos o comércio justo com base nas regras da Organização Mundial do Comércio”, acrescentou.Publicidade
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