Na última semana, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que a Câmara deve discutir o tema nos próximos dias.
A ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, afirmou que a redução da jornada dos trabalhadores será uma das prioridades do governo no Congresso. “O debate sobre o fim da escala 6×1, que limita a vida além do trabalho, será encaminhado junto às comissões pertinentes, para envolvermos a sociedade e todos os setores abrangidos pelo tema”, informou Gleisi em publicação na rede social X.
“Queremos ouvir a todos(as)! Com diálogo e decisão política, é possível avançar sim. Mais empregos, desenvolvimento e mais justiça para os trabalhadores(as) é o que precisamos promover”, complementou a ministra.
O tema pautou os atos em comemoração ao Dia do Trabalhador na última quinta-feira, 1º. Na capital paulista, todos os presidentes das centrais sindicais defenderam a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 8/25 que propõe a redução da jornada de trabalho.
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Na última semana, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que a Câmara deve discutir o tema nos próximos dias.A ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, afirmou que a redução da jornada dos trabalhadores será uma das prioridades do governo no Congresso. “O debate sobre o fim da escala 6×1, que limita a vida além do trabalho, será encaminhado junto às comissões pertinentes, para envolvermos a sociedade e todos os setores abrangidos pelo tema”, informou Gleisi em publicação na rede social X.“Queremos ouvir a todos(as)! Com diálogo e decisão política, é possível avançar sim. Mais empregos, desenvolvimento e mais justiça para os trabalhadores(as) é o que precisamos promover”, complementou a ministra.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em seu pronunciamento oficial pelo Dia do Trabalhador, também falou sobre a medida. Ele disse que o governo vai aprofundar o debate sobre a redução da jornada. “Está na hora do Brasil dar esse passo, ouvindo todos os setores da sociedade”, afirmou em rede nacional de rádio e televisão na noite da quarta-feira, 30.Na última semana, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que a Câmara deve discutir o tema nos próximos dias e que a Casa dará “tratamento institucional” à matéria. Na sequência, ele afirmou que, apesar de ser uma medida simpática para a população, é preciso verificar o seu “impacto negativo” e a “viabilidade”.“Não dá também para ficar vendendo sonho, sabendo que esse sonho não vai se realizar. Eu acho que isso é uma falta de compromisso com o eleitor”, afirmou Motta. Ele também disse que, até o ano eleitoral de 2026, a Câmara deve procurar uma “condução equilibrada e serena” das votações.