O ataque preciso de Israel a um general iraniano em pleno quarto, dentro de um prédio civil em Teerã, levanta questionamentos que vão muito além da guerra.
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O ataque preciso de Israel a um general iraniano em pleno quarto, dentro de um prédio civil em Teerã, levanta questionamentos que vão muito além da guerra.Como é possível que um míssil, disparado a mais de 2 mil quilômetros de distância, saiba exatamente onde uma pessoa está e atinja um único cômodo sem errar o alvo? Ainda não se sabe de foi teleguiado, uso de caça ou de uma base.A pergunta que fica é: até que ponto nossa localização está sendo monitorada em tempo real sem que saibamos?Se uma nação tem esse poder, o que empresas, governos e até criminosos podem acessar?A questão agora é:O quanto ainda somos livres em um mundo onde já sabem exatamente onde estamos e o que fazemos?
Como é possível que um míssil, disparado a mais de 2 mil quilômetros de distância, saiba exatamente onde uma pessoa está e atinja um único cômodo sem errar o alvo? Ainda não se sabe de foi teleguiado, uso de caça ou de uma base.
Esse episódio não é apenas um feito militar. É um alerta sobre o nível de rastreamento e vigilância que a tecnologia alcançou.Satélites, inteligência artificial, espionagem digital, cruzamento de dados, escuta de sinais, câmeras urbanas e redes sociais…
A pergunta que fica é: até que ponto nossa localização está sendo monitorada em tempo real sem que saibamos?
Estamos vivendo uma era onde a privacidade deixou de ser um direito absoluto para se tornar uma ilusão tecnológica.
Se uma nação tem esse poder, o que empresas, governos e até criminosos podem acessar?
Não se trata de teoria da conspiração, mas de uma realidade silenciosa que se revela em eventos como esse: quando um ataque militar se transforma também em uma demonstração global de capacidade de controle.
A questão agora é:
O quanto ainda somos livres em um mundo onde já sabem exatamente onde estamos e o que fazemos?
Por Marcos Soares