A comitiva montada para os funerais do papa Francisco, mais uma vez, vai ajudar na estratégia de Lula de usar as viagens internacionais para estreitar as relações com o Congresso. Nesta jornada, também estará o presidente do STF, Luís Roberto Barroso.
No grupo convidado pelo petista estão os presidentes da Câmara, Hugo Motta, do Senado, Davi Alcolumbre, deputados, senadores e ministros.
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A comitiva montada para os funerais do papa Francisco, mais uma vez, vai ajudar na estratégia de Lula de usar as viagens internacionais para estreitar as relações com o Congresso. Nesta jornada, também estará o presidente do STF, Luís Roberto Barroso.No grupo convidado pelo petista estão os presidentes da Câmara, Hugo Motta, do Senado, Davi Alcolumbre, deputados, senadores e ministros.A viagem para Roma será uma oportunidade, por exemplo, para que os três poderes avancem nas conversas sobre uma saída para a proposta de amenizar as penas dos condenados pelos ataques às sedes dos três poderes no 8 de Janeiro. Hugo Motta aposta na construção de um acordo que exclua os militares e autoridades que comandaram a tentativa de golpe na última sucessão presidencial. O texto defendido pelo presidente da Câmara deixa de fora Jair Bolsonaro, transformado em réu nesse processo pelo STF.A resistência de Motta em pautar a votação de um pedido de urgência para o projeto que anistia todos os acusados de participar da tentativa de golpe fez a oposição recuar. Pela primeira vez, o líder do PL, Sóstenes Cavalcanti (RJ), aceitou negociar um texto que contemple apenas os responsáveis pelas depredações do 8 de Janeiro, sem beneficiar Bolsonaro e outros acusados de comandar a tentativa de golpe.Sem convencer Motta, o PL e o Novo se declararam em obstrução na Câmara.Bolsonaro foi intimado pelo STF e, Collor, preso pela Polícia FederalOs ex-presidentes Jair Bolsonaro e Fernando Collor tiveram uma semana de péssimas notícias. Internado em um hospital para se recuperar de cirurgia intestinal, Bolsonaro recebeu na UTI, na quarta-feira, 23, a intimação pela ação em que foi transformado em réu por tentativa de golpe de Estado. Diante da dificuldade de aprovação na Câmara, da anistia que o beneficiaria, esse fato complica ainda mais a situação do antecessor de Lula.Collor foi preso pela Polícia Federal na madrugada desta sexta-feira, 25, em Maceió, por determinação do ministro do STF Alexandre de Morais. Primeiro presidente eleito depois do fim da ditadura, Collor foi condenado a mais de oito anos de prisão em processo decorrente da Operação Lava Jato.A decisão de Moraes será julgada ainda nesta sexta pelo plenário virtual do Supremo. A tendência é que o colegiado confirme a prisão.
A viagem para Roma será uma oportunidade, por exemplo, para que os três poderes avancem nas conversas sobre uma saída para a proposta de amenizar as penas dos condenados pelos ataques às sedes dos três poderes no 8 de Janeiro. Hugo Motta aposta na construção de um acordo que exclua os militares e autoridades que comandaram a tentativa de golpe na última sucessão presidencial. O texto defendido pelo presidente da Câmara deixa de fora Jair Bolsonaro, transformado em réu nesse processo pelo STF.
A resistência de Motta em pautar a votação de um pedido de urgência para o projeto que anistia todos os acusados de participar da tentativa de golpe fez a oposição recuar. Pela primeira vez, o líder do PL, Sóstenes Cavalcanti (RJ), aceitou negociar um texto que contemple apenas os responsáveis pelas depredações do 8 de Janeiro, sem beneficiar Bolsonaro e outros acusados de comandar a tentativa de golpe.Sem convencer Motta, o PL e o Novo se declararam em obstrução na Câmara.
Bolsonaro foi intimado pelo STF e, Collor, preso pela Polícia Federal
Os ex-presidentes Jair Bolsonaro e Fernando Collor tiveram uma semana de péssimas notícias. Internado em um hospital para se recuperar de cirurgia intestinal, Bolsonaro recebeu na UTI, na quarta-feira, 23, a intimação pela ação em que foi transformado em réu por tentativa de golpe de Estado. Diante da dificuldade de aprovação na Câmara, da anistia que o beneficiaria, esse fato complica ainda mais a situação do antecessor de Lula.
Collor foi preso pela Polícia Federal na madrugada desta sexta-feira, 25, em Maceió, por determinação do ministro do STF Alexandre de Morais. Primeiro presidente eleito depois do fim da ditadura, Collor foi condenado a mais de oito anos de prisão em processo decorrente da Operação Lava Jato.
A decisão de Moraes será julgada ainda nesta sexta pelo plenário virtual do Supremo. A tendência é que o colegiado confirme a prisão.